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sábado, 12 de novembro de 2011

Conferência debate direitos das crianças e adolescentes em Gravatá

O prefeito Ozano Brito abriu na manhã desta quarta-feira (09/11) a 6ª Conferência Municipal da Criança e do Adolescente promovida pela Prefeitura em parceria com o COMDICA – Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente. A conferência tem como objetivo a construção da política e do plano decenal dos direitos da criança e adolescente, tal plano visa garantir os direitos assegurados por lei. A conferência realizada no Salão Cultural Dinho – GAMR prestou uma homenagem póstuma a professora Sandra Belarmino e ao educador Dinho do GAMR, ambos referência na cidade em trabalhos sociais. “Construindo a Política da Defesa e o Plano Decenal de Direitos Humanos da Criança e do Adolescente”, é o tema central do evento que acontece até a quinta-feira. 

“Durante a conferência vamos colher propostas que serão levadas a conferência Estadual, daqui também sairão os delegados do município que representarão à cidade perante o Estado. O fator mais importante dessa conferência é sem dúvida a construção do plano decenal, tendo em vista que milhares de cidade não têm esse plano e nós vamos construí-lo a partir dessa conferência”, afirmou o presidente do COMDICA, Elizeu Vieira. Para o coordenador do Conselho Tutelar de Gravatá, Marcos André, a conferência é uma importante ferramenta de auxílio ao trabalho executado pelo conselho, “Participar dessa conferência é um prazer para nós enquanto conselho tutelar. Aqui estamos unidos em prol de um único objetivo lutar por nossas crianças e adolescentes e garantir seus direitos. Esse evento serve de auxílio ao nosso trabalho”, destacou o coordenador. 

O prefeito Ozano Brito deu ênfase a importância da parceria entre os poderes executivo e legislativo, afirmando que o mais importante é respeitar os direitos existentes, “Procuramos sempre trabalhar em parceria com a Câmara de Vereadores visando agilizar os projetos e alcançar nossos objetivos. As crianças e adolescentes têm seus direitos assegurados por lei, no entanto, esses direitos não são respeitados em alguns casos, ou na maioria deles. Todos nós na condição de famílias, poderes e entidades, temos o dever de lutar por esse respeito. Garantindo ambientes saudáveis para nossas crianças”, afirmou Ozano.